Em fevereiro, fui procurado pela imprensa de Campinas para dar uma posição sobre a descentralização do pedágio de Jaguariúna para Mogi Mirim.
A imprensa se referia a uma declaração dada pelo então governador do Estado de São Paulo, José Serra que informava sobre a proposta de divisão da praça de pedágio.
Na ocasião, informei aos jornalistas que tinha conhecimento da ideia de divisão, mas não sabia a intenção de instalação no município mogimiriano.
Pois bem.
Depois de confirmar a proposta, imediatamente encaminhei ofícios ao D.E.R. e à Artesp, indicando possíveis locais de implantação do pedágio, visando não prejudicar principalmente os produtores rurais. Isso porque dependendo da localização escolhida pelo Governo, quem mora na Zona Rural ou trabalha na região teria que pagar a tarifa.
Pensando nisso, indiquei a construção na divisa entre Mogi Mirim e Santo Antônio de Posse, nas proximidades do Rio Pirapitingui.
Já que se fala tanto em verdades, é importante dizer que a iniciativa é do Governo do Estado e não do prefeito de Mogi Mirim, Carlos Nelson Bueno.
Como se trata de um projeto de divisão de praças, e se esta vier a ser instalada entre Mogi Mirim – Campinas, não significa dizer que os motoristas vão pagar mais por isso.
A verdade é que o valor cobrado em Jaguariúna será dividido, ou seja, serão R$ 3,95 para cada praça de pedágio.
Desde o surgimento do assunto, conversei várias vezes com os governantes do Estado, o Mauro Arce e até com o Governador, Alberto Goldman.
Disse em alto e bom tom, que não é o momento para a discussão deste projeto, pois é a porta de entrada para a exploração da política oportunista e barata.
Poderia usar este espaço para dizer muito mais sobre o assunto, mas fiz questão de me manifestar diante das inverdades que vem sendo manifestadas ultimamente.
Agora sim, as duas versões estão divulgadas.
A imprensa se referia a uma declaração dada pelo então governador do Estado de São Paulo, José Serra que informava sobre a proposta de divisão da praça de pedágio.
Na ocasião, informei aos jornalistas que tinha conhecimento da ideia de divisão, mas não sabia a intenção de instalação no município mogimiriano.
Pois bem.
Depois de confirmar a proposta, imediatamente encaminhei ofícios ao D.E.R. e à Artesp, indicando possíveis locais de implantação do pedágio, visando não prejudicar principalmente os produtores rurais. Isso porque dependendo da localização escolhida pelo Governo, quem mora na Zona Rural ou trabalha na região teria que pagar a tarifa.
Pensando nisso, indiquei a construção na divisa entre Mogi Mirim e Santo Antônio de Posse, nas proximidades do Rio Pirapitingui.
Já que se fala tanto em verdades, é importante dizer que a iniciativa é do Governo do Estado e não do prefeito de Mogi Mirim, Carlos Nelson Bueno.
Como se trata de um projeto de divisão de praças, e se esta vier a ser instalada entre Mogi Mirim – Campinas, não significa dizer que os motoristas vão pagar mais por isso.
A verdade é que o valor cobrado em Jaguariúna será dividido, ou seja, serão R$ 3,95 para cada praça de pedágio.
Desde o surgimento do assunto, conversei várias vezes com os governantes do Estado, o Mauro Arce e até com o Governador, Alberto Goldman.
Disse em alto e bom tom, que não é o momento para a discussão deste projeto, pois é a porta de entrada para a exploração da política oportunista e barata.
Poderia usar este espaço para dizer muito mais sobre o assunto, mas fiz questão de me manifestar diante das inverdades que vem sendo manifestadas ultimamente.
Agora sim, as duas versões estão divulgadas.
Ok, acredito que inicialmente o pedágio vai ser apenas a metade do que é pago em Jaguariúna, incontestável. O que não se fala é que em alguns anos o pedágio sofrerá reajustes e mais reajustes ate que se pague em cada praça, o que é pago hoje na praça existente. Dando cada vez mais dinheiro a concessionária. Em que isso irá beneficiar o município de Mogi Mirim? Por que o projeto de pedágio foi tão bem aceito por quem representa a cidade? Não existe lugar bom para a instalação do pedágio, bom seria se ele não fosse instalado.
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